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Esse mapa conceitual, produzido no IHMC CmapTools, tem a informação relacionada a: CV_Onco_1, CATETERES VENOSOS Complicações A cada número de lumem nos dispositivos, existe 20X a mais de chance de contaminação Chirlei, Periférico Conduta para diagnóstico e tratamento das infecções Em caso de suspeita de infecção relacionada a cateter periférico, ele deve ser removido, sua ponta encaminhada cultura semiquantitativa e duas hemoculturas distintas devem ser colhidas previamente ao início da antibioticoterapia. E na presença de sinais flogísticos no local de inserção do cateter, o exudato deve ser colorido pelo método do Gram e submetido a cultura. <<Mayzza>> (8), Central Conduta para diagnóstico e tratamento de Cateteres venosos centrais não tunelizados - Avaliação clínica é recomendada para determinar se esses cateteres são fonte de infecção local ou da corrente sangüínea. - Para infecções complicadas esses cateteres devem ser removidos. - Na tentativa de salvar esses cateteres, em casos de infecção não complicada, o selo antibiótico pode ser usado por duas semanas, associado a antibioticoterapia sistêmica, para tratamento de bacteremia relacionada aos cateteres devidos a S. aureus, S. coagulase negativo e bacilos Gram negativos, nos casos suspeitos de infecção via intraluminal, na ausência de infecção do túnel de acesso ou bolsa do cateter implantado. <<Mayzza>> (8), CATETERES VENOSOS Curativo Curativos transparentes fixam melhor o cateter, permitem inspeção visual contínua do sítio de inserção e possibilitam que o paciente faça sua higiene sem saturar o curativo, permitindo sua troca com menor freqüência que os curativos tradicionais, economizando tempo da enfermagem. Clarice (6), Frequência de troca de curativos - O curativo deve ser trocado a cada 24 horas ou sempre que estiver sujo, úmido ou troca de cateter - Não usar pomadas - curativo com filme estéril trasnparente semi-permeável padronizado pela Comissão de Prevenção e Tratamento de Feridas <<Mayzza>> (5) Sobre o Curativo: Curativos transparentes fixam melhor o cateter, permitem inspeção visual contínua do sítio de inserção e possibilitam que o paciente faça sua higiene sem saturar o curativo, permitindo sua troca com menor freqüência que os curativos tradicionais, economizando tempo da enfermagem. Clarice (6), Central Riscos: - Pneumotórax; - Mal funcionamento do cateter ou reservatório; - Embolização; - Trombose Venosa; - Infecção; - Bacteremia relacionada ao cateter; - Reimplante. <<Mayzza>> (3), 1º indicação: Subclávia 2º indicação: Jugular 3º indicação: Femural Clarice Vantagem e Desvantagem da inserção na veia jugular: A inserção na veia jugular apresenta maior risco infeccioso que na subclávia, devido sua maior proximidade com secreção orofaríngea, porém apresenta menor probabilidade de complicações mecânicas. <<Mayzza>> (7), CATETERES VENOSOS Epidemiologia 90% das infecções da corrente sanguinea estão associados a cateter venoso e intravasculares; 60% pele; 20% conexão dos equipos intravenosos. (pacientes oncologicos o maior foco de infecção se dá pela corrente sanguinea) Chirlei, Central Riscos: A colocação de filtros no sistema de infusão teoricamente reduz o índice de infecção por contaminação do líquido infundido, diminui a probabilidade de flebite, quando o medicamento é utilizado em altas doses e remove particulados e toxinas. Entretanto, a filtração dos medicamentos na farmácia é mais prática e apresenta menor custo. O uso de filtros no sistema de infusão pode provocar obstrução, aumenta a manipulação do sistema e são incompatíveis com algumas drogas, por isso mesmo não são recomendados rotineiramente, exceto quando necessários para a medicação injetada. Clarice (6), Periférico Função: Constitui-se uma via rápida e segura, indispensável nas situações de urgências. Através de dispositivos endovenosos, permite à equipe uma via de acesso capaz de prover a infusão de grandes volumes ao paciente, sendo também utilizada para infusão de drogas de efeitos diversos e de rápida resposta. <<Mayzza>>(2), Central Riscos: A migração de microrganismos da pele pela superfície externa do cateter, é a principal rota de contaminação em cateteres periféricos e centrais de curta duração. Nos cateteres de longa duração, o canhão é a principal porta de entrada dos microrganismos, que invadem pela porção intraluminal destes dispositivos. Ocasionalmente, a contaminação se dá por via hematogênica e raramente, pelo emprego de um infundido contaminado. Clarice (6), Central Principais contra-indicações do PICC - Celulite local homolateral ao acesso - Tromboflebite - Presença de fístula artério-venosa para hemodiálise - Linfedema - Dissecção prévia de linfonodo axilar Chirlei, Periférico permanência Quanto ao tempo de permanência do cateter periférico, o Center for Disease Control and Prevention - CDC (2002)(5) preconiza a troca em adultos, no período de 72 a 96 horas, para redução do risco de infecção e flebite. Para pacientes pediátricos não foi observada relação quanto ao tempo de permanência do cateter e ocorrência de complicações, devendo ser mantido até o término da terapia intravenosa ou quando forem observados sinais clínicos de complicações. Chirlei, Central Complicações No manejo de pacientes gravemente enfermos, é sugerida a remoção do CVC na vigência de febre ou deterioração inexplicada do estado clínico, pela possibilidade do cateter ser o causador de um processo infeccioso Chirlei, Central Diretrizes CDC As diretrizes aplicáveis nos cuidados com o cateter tunelizado do protocolo de prevenção e controle de infecção, preconizadas pelo CDC (Centers for Disease Control and Prevention) são: acompanhar as taxas de infecção de corrente sangüínea relacionadas ao cateter venoso central e identificar as falhas nas práticas de controle de infecção (evidência IA), utilizar um cateter com o mínimo de vias necessárias para atender as necessidades do tratamento proposto (evidência IB), designar uma via do cateter para infusão exclusiva de NPP em cateteres de múltiplas vias (evidência II), não injetar profilaticamente soluções contendo antibiótico nas vias do cateter, excetuando para o tratamento de pacientes que possuem cateteres de longa permanência tunelizados totalmente implantados ou semiimplantados com história de múltiplas infecções, apesar da utilização de medidas assépticas adequadas (evidência II) Chirlei, CATETERES VENOSOS Tipo: Central, As diretrizes do CDC para o curativo de cateteres tunelizados preconizam que o curativo de óstio pode ser, tanto com gaze estéril e esparadrapo, quanto com películas de poliuretano (evidência IA), sendo preferível o curativo com gaze estéril em pacientes com perspiração abundante, sangramento ou exsudação local (evidência II), refazer o curativo quando estiver úmido, solto, sujo ou na inspeção do local (evidência IA), nos cateteres tunelizados ou totalmente implantados a troca do curativo deve ser realizada uma vez na semana até que esteja cicatrizado (evidência IB) Chirlei antisepsia Na anti-sepsia da pele há preferência pela solução clorexidina a 2%, embora o PVPI alcoólico e aquoso ou o álcool a 70% também possam ser utilizados (evidência IA), o óstio de cateteres tunelizados, quando bem cicatrizados,não necessitam de curativo (problema sem desfecho), não submergir o cateter em água, porém, banho de chuveiro é permitido se o cateter e suas conexões forem protegidos (evidência II), utilizar luvas limpas ou estéreis durante a troca do curativo (IC), sendo que o uso de luvas não substitui a higienização das mãos (evidência IA), não aplicar pomadas ou cremes antimicrobianos no sítio de inserção do cateter (exceto em cateter para hemodiálise), porque potencializa infecções fungicas e resistência microbiana (evidência IA), nenhuma recomendação pode ser feita para a utilização de suturas como dispositivo de segurança (problema sem desfecho), assegurar que o material utilizado para o curativo seja compatível com o material do cateter (evidênciaIB) Chirlei, Central Epidemiologia 90% das infecções da corrente sanguinea estão associados a cateter venoso e intravasculares; 60% pele; 20% conexão dos equipos intravenosos. (pacientes oncologicos o maior foco de infecção se dá pela corrente sanguinea) Chirlei, Central Retrospectiva: Em 1970, estão disponíveis os Cateteres Centrais de Inserção Periférica (PICC); Em 1977, Hickman realizou modificações no cateter idealizado por Broviac, tornando-o duplo lúmen com uma parede mais fina, ampliando suas indicações; Em 1982, por iniciativa, de Neiderhuber surgiram os cateteres totalmente implantáveis; <<Mayzza>>(4), Sua presença impõe riscos, sendo a infecção,o mais preocupante. Clarice (1) NANDA Definição: Estar em risco aumentado de ser invadido por organismos patogênicos. Clarice